como o novo formato de No Mundo da Bola reestreou nesta semana, trago para a curiosidade de muitos, uma resenha datada na década de 1940, pela coluna Rádio Esportivo, cujo editor foi Levy Kleiman. À época, ele trouxe ao público o novo programa que iria revolucionar a radiofonia esportiva, na apresentação do Antônio Cordeiro.
Deixarei em público para que vocês se deliciem com a matéria bem antiga.
como foram de recesso do carnaval. Tudo bem?! Deixei para começar a postagem para depois do carnaval, pois a maioria estava viajando.
Na última segunda-feira, dia 18 de fevereiro, reestreou AO VIVO, das 20 horas às 21 horas, o programa esportivo mais tradicional do rádio do Brasil, o No Mundo da Bola.
Criado por Antônio Cordeiro na década de 1940, foi um dos programas com maiores índices na Era de Ouro do rádio no Brasil, compreendida entre os anos 40 e 50, encampadas pela outrora Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
Aqui, vai uma edição do programa que foi ao ar em 1949, cuja apresentação foi de Antônio Cordeiro, em 3 tempos: a abertura, o programa em si e o encerramento. A Fonte: Portal da EBC O programa vai ao ar, de segundas às 6ªas feiras, das 20 hs às 21 hs, após a Voz do Brasil. ________________________________________________________________
Editorial sobre o Programa Reformulado:
Demorei um pouco para postar algo a respeito, pois não tinha ouvido o programa de estreia por razões pessoais. Mas ontem, 3ª feira, dia 19 de fevereiro, acabei escutando. Sinceramente? O Carlos Borges, narrador principal e âncora do programa, arrebentou na apresentação, com improvisos. Muito bom e o restante da trupe, também não deixou a desejar. O programa ficou dinâmico e leve com a apresentação do Waldir Luiz, Alberto Léo e Márcio Guedes. No programa de estreia, teve o Zico como convidado. Ontem, foi o Renato Gaúcho e hoje, não sei. ________________________________________________________________
Esta foto aí de cima relembra uma chamada para o "Show de Bola Nacional"(não sei se foi de jornal ou de alguma revista especializada), na época que José Carlos Araújo(deve ser no final da décda de 70 para o início dos anos 80) era o narrador principal e também o chefe da equipe esportiva da emissora
em setembro de 2011, quando a Rádio nacional carioca fez 75 anos, um programa da Empresa Brasil de Comunicação(EBC), o programa Caminhos da Reportagem, que teve a reportagem de Neise Marçal, reverenciou a programação atual da Emissora da Praça Mauá.
VALE A PENA CONFERIR! O vídeo é do Youtube, cujo autor é a própria EBC.
de 8 dezembro de 2012 até 24 de fevereiro de 2013, a Caixa Cultural da Sé, em São Paulo, fez uma exposição gratuita sobre a Rádio Nacional do Rio de Janeiro contando as histórias das radionovelas, do jornalismo, dos programas de auditório, dos anúncios e também do futebol pelo rádio.
O tema desta exposição é: "Uma Rádio Ligando o Brasil- Memória da Rádio Nacional", cuja curadoria é de Priscila Correa, historiadora da Universidade de São Paulo e especializada em música brasileira no século XX.
Eis aqui o release do que se trata a exposição da Caixa Cultural da Sé, em São Paulo, sobre a Rádio Nacional do Rio de Janeiro: " CAIXA CULTURAL LIGA SÃO PAULO À MEMÓRIA DA RÁDIO NACIONAL
Público pode conhecer a história da mítica Rádio Nacional e seu rico acervo de discos, gravações e imagens
*O animador César de Alencar e
o cantor Luiz Gonzaga
Fonte:Internet
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A CAIXA
Cultural São Paulo apresenta, de 08 de dezembro a 24 de fevereiro de
2013, o projeto “Uma Rádio Ligando o Brasil: Memória da Rádio Nacional”.
O projeto é composto de 75 fotografias do acervo da Rádio Nacional do
Rio de Janeiro impressas em fine art, e sonorização com programas
e gravações da rádio sob guarda do Museu da Imagem e do Som (MIS/RJ)
ambientada em expografia, que retoma os ambientes do estúdio e do
auditório da Rádio Nacional. A exposição tem curadoria do historiador
Carlos Eduardo França de Oliveira e o patrocínio da Caixa Econômica
Federal.
O
projeto procura trazer não só a história da Rádio Nacional do Rio de
Janeiro, com seus acervos de imagens e sons, mas também resgatar a sua
importância na história brasileira, sobretudo na primeira metade do
século XX, quando foi protagonista de um complexo processo de construção
do ideário nacional e da centralização do país. Nessa história foram
criados verdadeiros mitos, como Ary Barroso, Francisco Alves, Nelson
Gonçalves, Ângela Maria, Carmem Miranda e sua irmã, Aurora, o Repórter
Esso, dentre outros.
A Rádio
Nacional do Rio de Janeiro foi inaugurada às 21 horas do dia 12 de
setembro de 1936 com a célebre frase de Celso Guimarães: "Alô, alô
Brasil! Aqui fala a Rádio Nacional do Rio de Janeiro!", seguida dos
acordes de Luar do Sertão de Catulo da Paixão Cearense, marcando aí o
início da “era do Rádio” no Brasil.
Tal
como hoje na televisão, chegar aos microfones da Rádio Nacional do Rio
de Janeiro era símbolo de prestígio e de ascensão social. No Brasil, o
rádio foi também ferramenta de construção da nacionalidade. Até sua
introdução, o Brasil era - e ainda é - composto por realidades
extremamente diversas, as quais, diferentemente de hoje, pouco se
comunicavam. Daí os esforços empreendidos durante o governo Vargas para
consolidar a ideia de nacionalidade, de centralizar o poder e de
controlar as comunicações.
A Rádio
Nacional do Rio de Janeiro teve um papel fundamental na história
brasileira, não apenas sob a ótica das comunicações, mas também nos
hábitos, na política, na educação e na criação da identidade nacional.
Seus acervos jamais foram expostos anteriormente e suas gravações são
pouco conhecidas do grande público. Trazer essas coleções reunidas numa
exposição permite aos mais jovens um mergulho em um universo histórico
denso e fascinante e, aos mais velhos, um reencontro com a memória de
sua infância e a de seus pais e avós.
o post de hoje será em homenagem ao meu Bangu, que jogará no próximo domingo, 03 de fevereiro, em São Januário, às 19:30 horas.
Em 2002, mais precisamente em 02 de junho,o Bangu enfrentou o Vasco, também em São Januário e sapecou por 4 tentos(2 gols do Fabiano,1 do Renatinho e 1 do Zada a 1 para o Vasco da Gama.
A narração foi de Carlos Borges e nos comentários, José Silvério.